19.04.1811
É chamada ao Seio do Senhor, no abrigo de um lar cristão nas proximidades de Alexandreta, S.M.I. e R.A. a Megas Amirissa Fatimah-Kathoun, Gerásima Bagration, da antiga Casa dos Reis dos Reis da Grande Armênia, linha de cultura árabe, primeira esposa de S.M.I. e R.A. Kyros Petros (III) Mikhaél (X) Khristophoros, Chefe da Domus Augusta, 2.1.1787 a 15.5.1829.
Recebida na Ortodoxia a 27.2.1811, já em plena crise politico-religiosa, a suave princesa, extenuada pelas fadigas da penosa viagem em direção ao exílio, entregou-se a Deus na certeza da Redenção e da Paz. Ao sacerdote sírio, que Lhe conferiu as últimas consolações da religião, Ela pediu: “ aconselhe o Principe a partir logo. Que Ele não aguarde por cerimônia alguma. Já ninguém pode Me alcançar, a Mim...!” Naquele momento sérias divergências e questões agitavam o Império Osmanli. O Principe, denunciado por conspiração, carregava ainda o prejuízo de ter sido confirmado, em Sua qualidade de Moderador Georgiano e na dignidade excepcional de Principe dos Príncipes em abril de 1792, pelo Padischah Selim Khan III, 1789-1807, de venerável memória, cujos fieis amigos agora estavam em desgraça.
Era a Princesa filha e herdeira de S.M. Abu Ismail (IV) Abdullah-Mirza-Khan, 1755-1789, dito Sultan Armen-Oghlou, Chefe Dinástico, e de Sua segunda esposa e consangüínea, a Takavorina (consorte) Seidah-Khatoun.
O Principe Kyros Petros (III) Mikhaél (X) Khristophoros era, “iure sanguinis”, o herdeiro mais próximo de Seu sogro, reunindo-Se em Sua pessoa a herança romano-bizantina e a herança armênia, a par dos direitos dos dinastas Palaiologos-Khristopháridas, da progênie Arzákida-Akhaimênida.
Recebida na Ortodoxia a 27.2.1811, já em plena crise politico-religiosa, a suave princesa, extenuada pelas fadigas da penosa viagem em direção ao exílio, entregou-se a Deus na certeza da Redenção e da Paz. Ao sacerdote sírio, que Lhe conferiu as últimas consolações da religião, Ela pediu: “ aconselhe o Principe a partir logo. Que Ele não aguarde por cerimônia alguma. Já ninguém pode Me alcançar, a Mim...!” Naquele momento sérias divergências e questões agitavam o Império Osmanli. O Principe, denunciado por conspiração, carregava ainda o prejuízo de ter sido confirmado, em Sua qualidade de Moderador Georgiano e na dignidade excepcional de Principe dos Príncipes em abril de 1792, pelo Padischah Selim Khan III, 1789-1807, de venerável memória, cujos fieis amigos agora estavam em desgraça.
Era a Princesa filha e herdeira de S.M. Abu Ismail (IV) Abdullah-Mirza-Khan, 1755-1789, dito Sultan Armen-Oghlou, Chefe Dinástico, e de Sua segunda esposa e consangüínea, a Takavorina (consorte) Seidah-Khatoun.
O Principe Kyros Petros (III) Mikhaél (X) Khristophoros era, “iure sanguinis”, o herdeiro mais próximo de Seu sogro, reunindo-Se em Sua pessoa a herança romano-bizantina e a herança armênia, a par dos direitos dos dinastas Palaiologos-Khristopháridas, da progênie Arzákida-Akhaimênida.
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