TEOCRACIA ECUMENICA - DOMUS AUGUSTA

A Teocracia Ecumênica é uma Comunhão Universal de organizações que visam a preservação de tradições ilustres,a promoção dos valores humanos e a fraternidade entre os povos.Estas organizações são aquelas que dependem de Famílias que, desde há muito tempo, trabalham pelo crescimento do ser humano, cumprindo um Ministério que lhes é inerente, ou dependem de Comunhões Religiosas, de Institutos de Cultura, de Ordens Eqüestres ou Místicas, ou que integram Tradições Veneráveis.

Tuesday, April 17, 2007

A Teocracia Ecumênica e sua missão


Uma Mensagem ao Povo de Deus.
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A Teocracia Ecumênica é, como deixa claro o próprio nome, uma Comunhão Universal que propugna pelo respeito às leis basilares de Deus, no sentido de um contexto social e político erguido sobre o pleno domínio da justiça social.
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Não é uma reconstrução arqueológica, artificial e inadequada ao tempo. É a permanência de valores históricos e espirituais, em sua realidade, em sua excepcionalidade humana - se assim se queira dizer - voltada para o bem do Povo de Deus, visando continuamente a constituição necessária, determinada e inquestionável, de Seu IMPÉRIO.
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Essa excepcionalidade humana, como muito acertadamente disse alguém (1), é aquela das famí¬lias - as séries humanas eleitas - que não abandonaram nem esqueceram o ofício que lhes foi concedido e imposto.
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Se as dinastias têm uma missão de governo e de trabalho pelo bem de seus povos, essa missão é luminosamente distinguida pelo ofício de co-autoras da obra de redenção, que lhes compete!
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A Monarquia - como pode ser perfeitamente e indiscutivelmente assinalado ao longo dos milênios - é uma instituição sagrada, preposta pelo Senhor e à imitação, ainda que pálida, de Sua sagrada potestas.
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Inexiste Monarquia sem fundamento religioso e sem diretrizes espirituais! Assim como inexiste governo - qualquer que seja sua feição - sem sólida fundamentação ética. Quando esses fundamentos, que visam o bem comum - são esquecidos - os gover¬nantes passam a fazer o mero jogo de interesses e de troca de favores para se manterem no gozo iníquo de situações, privilégios e favores, no vergonhoso jodo do "dar e receber" - por demais conhecido!
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A Teocracia Ecumênica não é - porém - insti tuição ou comunhão dogmática, exclusivista, intolerante. É uma Comunhão Ecumênica, onde participa toda aquela corrente filosófica ou religiosa que visa - basilarmente - o bem do Povo de Deus, no amor d'Ele e no respeito de Suas leis!
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Todos os seus membros, qualquer que seja a posição ou ofício específico, praticam o necessário e inquestionável respeito mútuo.
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Vaidades, ambições mesquinhas, supremacias, pretendidas superioridades - nela não tem lugar e muito menos voz de orientação!
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O maior deve fazer-se orientador e servidor do menor. O Príncipe - que o é porque Deus assim, por Sua vontade o determinou - é senhor e orientador, mas é fundamentalmente irmão e servidor! Não despreza, não humilha, não olha do alto, não calunia. Antes, acolhe com amizade e respeito, observa como irmão e amigo, incentiva a cultura nascente, oferece - com discrição - a sabedoria e o conhecimento que possui!
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Assim ordenou o Redentor. Assim ensinaram
aqueles que Deus enviou a este mundo, através dos tempos, para todos os povos!
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No contexto da Teocracia Ecumênica os príncipes detéem um oficio espiritual, de conotação e objetivo transcendental - no serviço de Deus, que é também serviço de Seu Povo.
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Qualquer autoridade só é eficaz quando se exerce a partir de valores éticos e ideológicos. É inócua e prejudicial a presença de um príncipe daquele tipo em que a única "virtude” é a vaidade e a megalomania!
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Esse "tipo" de príncipe viola a sacralidade do ministério que é inerente à qualidade príncipesca. Se hereditariedade confere graciosamente essa qualidade, enquanto titulo, somente a virtude, a gentileza, a bondade, o amor de Deus e o amor efetivo do próximo podem mante-la e dignifica-la!
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Na Teocracia Ecumênica, pois, titulos e qualificações tem uma conotação muito especial, fundada além deste plano de vida.
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As Dinastias Teocráticas, além de seus fundamentos históricos e sociais, tem uma base espiritual e um oficio próprio.
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Elas são memoriais, é certo, mas são igualmente missionárias, incentivadoras do bem, da justiça, do bom exemplo. Promotoras de valores eternos e promotoras de um ministério ativo na consciência do Povo de Deus e na construção permanente, diuturna, eficaz, de Seu IMPÉRIO.
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De um modo especial, aqueles Dinastas que exercem - no contexto da Ortodoxia Primitiva - uma preparação ativa do Reino, como Teócratas, devem exemplificar valores e consciência de justiça.
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O Império de Deus é um império espiritual e uma construção permanente! Nós o erguemos todo dia, por nossas palavras, atitudes e obras. E até o erguemos e fortalecemos com nossos pensamentos, e com nossos sonhos!
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Nós o construimos no mundo exterior, à vista de todos, com nossas instituições e nossas ações. E nós o construimos em nosso interior, em nossa única propriedade eterna, pessoal e indestrutivel, em nossa alma!
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Aliás - importa não esquecer - nossa obra no mundo, nossos atos, palavras e ações, refletem indubiamente a obra que realizamos em nosso próprio mundo interior!
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Uma dessas construções depende, pois, da outra! E nela se reflete!
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Importa, em consequência, que os príncipes e teócratas trabalhem harmoniosamente seu império Interior - para que sua obra exterior também seja o mais perfeita possível! E para que a feição social do Império de Deus não seja em nada diminuida ou ofendida!
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Quem tem ouvidos, que Nos ouça! Quem tem fé e esperança, que observe e cumpra!
Deus a todos copiosamente abençõe.

.De Nossa Sede, aos 6.01.2007 A.D.
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Dom. Saul III Kaesar Augustus,
Pro-Patriarca Ecumênico,
Moderador da Teocracia




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N o t a
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(1) - S.M.I.R.A. Kyros Ioannès Daniel I Khristophoros, Basileus Basilion, Mégas Basileus
1867-1923.
Mensagem ao Consistório Sagrado. 1921.

Reg. Nº0107/2007 A.D.

Monday, March 05, 2007

CID – SCRINIUM MEMORIAE – CID


A SANTA CASA PATRIARCAL

Genealogia dos Filhos de Deus



1) - INTRODUÇÃO
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O material disponível para a reconstrução histórica da GENEALOGIA DOS FILHOS DE DEUS (1) foi compilado a partir das fontes tradicionais, inicialmente transmitidas de modo oral, depois escritas e, enfim, reunidas no GÊNESIS (2), primeiro livro do pentateuco (3) e de toda a Santa Bíblia.
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"A crítica moderna concorda em distinguir no GÊNESIS três documentos principais: o documento Eloísta, o documento Javista e o Código Sacerdotal. A tradição israelita e católica remonta a Moisés a substância desses documentos, se bem que a sua combinação e redação definitiva num só livro possam ser re-portadas a época posterior. A distinção destes documentos,longe de comprometer o valor do GÊNESIS confirma-o, visto que frequentemente em vez dum só testemunho, ouvimos duas ou mesmo três tradições paralelas referentes substancialmente ao mesmo fato".
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A síntese acima referida, tomada de obra autorizada (4), servirá de embasamento e delimitará, em sentido ortodoxamente correto, tudo que a seguir se expressa nesta breve introdução.
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O material histórico em referência já foi objeto de análise especializada por sábios diversos. Não caberia aqui a transcrição dos resultados obtidos e a crítica dos mesmos, por ultrapassar a natureza do presente trabalho.
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Algumas observações, porém, tornam-se necessárias. Servirão para fundamentar aspectos intimamente relacionados com as genealogias bíblicas. De outra parte, o estudo científico dessa ciência auxiliar da História, a GENEALOGIA (5), que se apresenta, de modo especial no contexto abrangido por este trabalho, com multiformes faces a considerar, assim está a exigi-lo.

Escreve:
S.B.S. Dom Saul III Kaesar Augustus, O.S+G.,
Pro-Patriarca Ecumênico,

Sacri Colegii Genealogiae
Praeses ad Honorem
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS GENEALOGIAS BÍBLICAS- Iª PARTE.-





FONTES, BIBLIOGRAFIA E NOTAS

(1) - Não desconhecendo outras interpretações, a qualificação de FILHOS DE DEUS é por nós considerada como designativa dos SETITAS, que continuaram, conforme as sagradas escrituras, FIÉIS A DEUS E SE¬US DESÍGNIOS. Cf. Scharbert, J. Traditions und Redaktionsgeschichte von Gn 6, 1-1;. In Biblische Zeitschrift N.F, 11, 1967, 66-78.

(2) - No Texto Massorético este livro é denominado "no princípio" (H'RE'ST). Na Vulgata, "generationes". Na versão dos Setenta já se caracteriza esta designação de GÊNESIS (formação, origem).

(3) - Parece que foram os judeus da diáspora alexandrina que começaram a designar pelo nome "PENTATEUCO "o livro composto pelos primeiros cinco ro¬los do cânon judaico. Outras designações são: livro de Moisés (Ne 13, (1), lei de Moisés (2Crôn 23, 18) ou simplesmente "a lei" (Ne 13, 1). O Pentateuco encerra os livros que, no cânon cristão, são designa¬dos pelos nomes de GÊNESIS, ÊXODO, LEVÍTICO, NÚMEROS e DEUTERONÔMIO. Os judeus de língua hebraica referiam-se ao Pentateuco como "os cinco quintos da lei".

(4) - Cf. Huby, José;. In Christvs História das Religiões, v. III, 861. Ed. Saraiva, São Paulo, Brasil. Tradução e Prefácio de Antônio Pinto de Carva¬lho. Com o IMPRIMATUR da Igreja Romana, 1-IV-I956.

(5) - A Genealogia "é ciência que trata da ori¬gem e sucessão das famílias. Como disciplina auxiliar da História é de fundamental importância. Igualmente excepcional é sua significação no domínio po¬lítico, jurídico, sociológico, médico. Na Santa Bíblia e, com destaque, na Historia da Redenção, ONDE A ESTIRPE DAVÍDICA TEM POSIÇÃO ÍMPAR, a importância da Genealogia ultrapassa, em muito, o plano do sim¬ples fato natural. Importa recordar que a Genealogia assegura, conforme os livros proféticos, confirmados pelos santos evangelhos, a legitimidade do MES¬SIAS, o Cristo Salvador, cujo nascimento na estirpe régia da CASA DE DAVI foi proclamado desde os anti¬gos tempos.


Thursday, January 18, 2007

NÚPCIAS DE S.A.R. PRÍNCIPE DOM HOMERO II DE ORNELLAS


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A 16 de dezembro de 2006, na Gloriosa e Heróica Cidade de Alegrete, na Fronteira Sudoeste do Rio Grande do Sul, Brasil, em presença de S.A.R. o Príncipe Dom Ricardo César I de Ornellas e de SS.BB. Dom Saul III Kaesar Augustus, Pro-Patriarca Ecumênico, e Mar Salomão Thomaz III. Pro-Patriarca de Antioquia, celebrou-se o enlace matrimonial entre S.A.R. o Príncipe Dom Homero II de Ornellas, 4º Duque de Arzugitana, Herdeiro Presuntivo da Teocracia dos Godos Peucinos, e a gentil Senhorinha Dona Ana Cândida Dornelles da Silveira, dos Senhores de Pedras Brancas, pertencentes a uma família cognata dos Príncipes de Ornellas. Assim, ambos os cônjuges descendem da Progênie Real e Imperial Baltha-Amala-Flavia-Anitia, dos Godos e Romanos.
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A cerimônia realizou-se nos jardins da residência dos Excelentíssimos Condes de São Manoel, dignitários da Teocracia Ecumênica e da Domus Augusta. Em um ambiente seleto, com a presença de ilustres convidados, a bela cerimônia religiosa distinguiu-se por seu sentido ecumênico e tradicional. Em verdade, ali estavam presentes os representantes das mais significativas linhagens da região dita do Grande Alegrete Histórico.
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S.A.R. Príncipe Dom Homero II, o nubente, ostenta a Comenda da Ordem Imperial da Águia de Ouro.
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O nubente, Príncipe Dom Homero, é o quinto-gênito, segundo na varonia, dos falecidos Príncipes Dom Paulino II (1931-1996), Príncipe de Ornellas e do S.R.I., Príncipe dos Godos Peucinos, Theokrator, 5º Totkaif Titular, Participe do Consistório Sagrado (1968-1996), e Dona Nora Regina Silveira Corrêa Pires (1938-1998), esta filha de Jerônimo (VI) de Azambuja Corrêa Pires (1907-1962), Barão do Cerro de São Pedro, Senhor de Estância, e da Muito Ilustre Senhora Dona Constância Pinto da Silveira (1909-1976), dos Senhores e Condes (Filo-Cesarienses) de Santa Rosa do Vale, depois Condessa de Santa Maria do Vale, em Sua Vida.
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A Theokratissa Dona Nora Regina descendia em linha legitima de Jerônimo (III) de Ornellas de Menezes e Vasconcellos (1691-1771), Senhor ....
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Os jovens nubentes, Dom Homero e Dona Ana Cândida, após a cerimônia.
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....Sesmeiro do Morro de Santana, onde hoje se ergue a cidade de Porto Alegre, e de Sua Esposa Dona Lucrécia Leme Barbosa (1700-1800). Procedia Jerônimo (III) de Ornellas da nobreza da Ilha da Madeira (Portugal), procedendo dos reis Godos, das Astúrias, de Leão, de Castela, de Portugal e das Ilhas Canárias. Sua esposa pertencia à aristocracia paulistana, com raízes também na realeza e na nobreza européias.
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S.B. Mar Salomão Thomaz III (E) e S.B.S. Dom Saul III Kaesar Augustus dirigem palavras amáveis aos convidados, no início da cerimônia.
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O Theokrator Dom Paulino II era trineto, em varonia, do benemérito Dom Albano José II de Ornellas (1794-1870), genearca dos Príncipes de Ornellas e do S.R.I., Princepes Teocráticos dos Godos Peucinos, Totkaifs Titulares, Partícipes do Consistório Sagrado da Teocracia Ecumênica, altos dignitários da Antiqüíssima e Augustíssima Casa Imperial e Real Apostólica dos Romanos, Domus Augusta, e da Santa Igreja Apostólica Primitiva, Católica e Ortodoxa, e da Theokratissa Dona Sebastiana Luiza (1803-1870), nascida de Carvalho e Flores Vieira.
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S.B.Mar Salomão Thomaz III, Pro-Patriarca de Antioquia, co-celebrante da Divina Liturgia, ilumina o altar.
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S.B.S. Dom Saul III, assistido de S.B. Mar Salomão Thomaz III, inicia a Divina Liturgia.
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S.A.R. Dom Albano José II foi Cavaleiro de Justiça na Venerável Ordem Eqüestre e Religiosa de São Jorge Grão-Mártir, Milícia do Lábaro, por diploma de 06.01.1845, tendo sido elevado a Grã-Cruz de Justiça a 02.12.1865, por diploma expedido por S.B. Mar Petros Georgios I, O.S+G.,
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Na Liturgia do Matrimônio, o nubente responde às questões de rito
e recebe a benção de D. Saul III.

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Exarca, sob a autoridade de S.M.I. e R. Apostólica Kyros Khristopholos III Andréas Petros, Chefe Dinástico. Seus serviços foram tão relevantes que ele foi elevado a Theokrator Titular, com direito perpétuo e inalienável. O atual Chefe Oficial e Jurídico da Casa Teocrática de Ornellas é S.A.R. o Príncipe Dom Ricardo César I Corrêa Pires Dornelles, bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais. Bacharel em Análise de Sistemas, Pós-Graduado em Ciência da Computação, Pós-Graduado em Gestão Empresarial, Pós-Graduado em Direito Empresarial, Proto-Notário da Venerável Sede Pro-Patriarcal Ecumênica dos Cristãos Primitivos e Principe Assistente ao Sacro Trono Pro-Patriarcal Ecumênico, ornado de um belíssimo coração, sempre atento aos problemas sociais, a par de uma excepcional formação profissional e cultural. É seu Herdeiro Presuntivo o Príncipe Dom Homero (II).
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O nubente, Príncipe Dom Homero, assina a Ata Matrimonial
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Deu excepcional brilho à cerimônia e abrilhantou com especial clima de fraterna solicitude cristã e de gentileza o espírito com que os excelentíssimos anfitriões, Conde e Condessa de São Manoel, recepcionaram os convidados. Este casal merece indiscutivelmente o nobre conceito em que são tidos na seleta sociedade alegretense. O Senhor Conde Vicente Pereira Brum de São Manoel e a Senhora Condessa Dona Izar Souza Brum de São Manoel constituem um casal modelar e uma família que é um exemplo de família cristã e nobre.
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S.A.R. Dom Ricardo César recebe a Sagração como Cavaleiro Georgiano pelas mãos de S.B.S. Dom Saul III.
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Para acentuar mais ainda o caráter da cerimônia, é de justiça referir-se à sóbria beleza da decoração do Solar de São Manoel, onde móveis históricos, que testemunharam momentos dignamente decorridos, embelezam as dependências, fazendo presente uma aura de prestígio que vem de outro tempo. Não se trata de luxo ostensivo e perdulário, mas de peças de arte, de beleza significativa, que dão testemunho de uma tradição e de um bom gosto excepcional.
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O nubente, Príncipe Dom Homero, cursa atualmente História na Universidade de Alegrete. Realizou, anteriormente, um Curso de Introdução à Pesquisa em Genealogia e Heráldica, na Fundação Educacional de Alegrete. E um Curso de Extensão em Genealogia e Ciências Heróicas, na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. É dignitário de diversas ordens dinásticas e eqüestres. Pesquisador já reconhecido como de excepcional valia, é co-autor, entre outras obras, do 1º Volume de Famílias do Rio Grande de São Pedro (Um contributo à genealogia sul-riograndense), publicado em 2004. Culto e gentil, a todos encanta por seu fino trato e sua bondade, características, aliás, comuns aos príncipes de Ornellas – que constituem uma linhagem que se distingue por serviços à comunidade e por uma profunda consciência de valores ancestrais.
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Este Breve Noticiário augura aos nubentes a maior felicidade possível!.
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S.A.R. Príncipe Dom Homero é sagrado Cavaleiro pelas mãos de S.B.S. Dom Saul III.
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A Exma. Senhora Dona Izar, Condessa de São Manoel, anfitriã, entre os Pro-Patriarcas Mar Salomão Thomaz III e Dom Saul III Kaesar Augustus
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S.B. Mar Salomão Thomaz III, Pro-Patriarca de Antioquia e de todo o Oriente, Coadjutor na Santa Sede Pro-Patriarcal Ecumênica, em um dos recantos dos jardins do Solar de São Manoel.
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SS.AA.SS. o Principe Dom Alfeu de Macedo Dornelles e sua esposa, Princesa Dona Suzana, descendente dos Barões de Cerro Largo, nascida de Souza Trindade, em companhia de S.B.S. Dom Saul III Kaesar Augustus.
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Os nubentes, vendo-se à sua esquerda S.B. o Pro-Patriarca Mar Salomão Thomaz III e S.A. o Príncipe Dom Eduardo Lopes de Ornellas e Dona Izolda Souza de Souza , e à direita S.B.S. Dom Saul III Kaesar Augustus.
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SS.AA.RR. Dom Homero e Dona Ana Cândida ao lado de S.B.S. Dom Saul III Kaesar Augustus. À esquerda dos nubentes, S.A. a Princesa Dona Marta, S.B. Mar Salomão Thomaz III, Dona Júlia (enteada de Dom Ricardo César), S.A. Dona Olga (filha de Dom Ricardo César), S.A.R. Dom Ricardo César Corrêa Pires Dornelles e Dona Denise Ritter.
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S.B.S. Dom Saul III Kaesar Augustus tendo à sua direita S.A. a Princesa Dona Marta Corrêa Pires Dornelles e S.B. Mar Salomão Thomaz III. À sua esquerda, Dom Homero II e Dona Ana Cândida.

TEOCRACIA ECUMÊNICA

S.B.S. DOM SAUL III KAESAR AUGUSTUS
É HOMENAGEADO EM ALEGRETE
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Neste ano de 2006, a cidade de Alegrete comemora o centenário de chegada de uma de suas famílias beneméritas: a Nobre Linhagem D´Império Mitidieri. Vinda da milenar Itália, esta família fez honra aos seus nobres ancestrais, adquirindo sentimentos de brasilidade e realizando serviços de excepcional valia humana, sem perder o sentimento de sua origem e de sua terra ancestral.
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Aureolada de um profundo sentimento religioso e da conseqüente dedicação aos problemas do Povo de Deus, os senhores D´Império Mitidieri sempre tiveram seus olhos voltados para obras assistenciais ou de significado cultural e social, assumindo pessoalmente pesadas responsabilidades para realização efetiva de sonhos altruístas, ou contribuindo de modo eficaz para a consecução de necessárias e beneméritas atividades a favor do povo alegretense.
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É, pois, com justificado orgulho e nobre sentimento de gratidão que Alegrete reverencia neste ano de 2006 essas memórias beneméritas e que seus descendentes reacendem em seus corações o sentimento de reverencia e de gratidão pelos ancestrais que Deus, em Sua infinita sabedoria, teve a misericórdia de lhes conceder. Não devemos esquecer que ancestrais ilustres e beneméritos constituem, sem duvida possível, uma especialíssima Graça de Deus para com aqueles que tem a honra de continuar e perpetuar um nome ilustre, que refulge envolvido por atos de uma nobreza evidente e significativa.
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Este Breve Noticiário, ao registrar estes fatos, deseja cumprimentar aos descendentes da nobre família D´Império Mitidieri. S.B.S. Dom Saul III Kaesar Augustus, O.S+G., Palma Souto, ao receber as significativas homenagens por parte de representantes da Família D´Império Mitidieri, sentiu-se especialmente desvanecido, não por si mesmo, mas em consideração da origem dessa generosa lembrança. Tudo o que se diz a seguir expressa um sentimento de respeitosa amizade, de reconhecimento à vidas beneméritas e de gratidão pelos atos e palavras de bondade que ouviu da parte de um representante dessa nobre família e de outros ilustres e prezados amigos da Heróica Cidade de Alegrete.
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Cabe ressaltar aqui a atitude de filial devotamento do atual chefe primogênito da Família D´Império Mitidieri, a quem se deve, em grande parte, a renovação de uma memória venerável e o culto de respeito e de consideração que ora se presta aos ancestrais dessa linhagem generosa. É nosso dever, sob determinação de Dom Saul (Q.D.G.), fazer referencia a quem de direito, em atenção de seus méritos, virtudes e fidelidade à sua preclara linhagem ancestral. Referimo-nos ao primogênito dessa Casa, N.H. Paulo Fernando da Silva Mitidieri, Cavaleiro de Justiça (por origem e méritos) na Ordem Apostólica de São João III, al-Marum, por recente investidura da parte de S.B. Mar Salomão Thomaz III, Pro-Patriarca de Antioquia e de todo Oriente, Coadjutor Ecumênico. Paulo Fernando, em uma visão de fé apostólica, certamente é um daqueles prepostos por Deus para a realização de uma obra e para um despertar de consciências. A ele e a sua família auguramos as mais preciosas Bênçãos de Deus, com a realização de seus sonhos e plenitude de vida no Cristo Reconciliador.

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O N.H. e Cavaleiro de Justiça, Paulo Fernando. Chefe Primogênito da Nobre Família D´Imperio Mitidieri entrega a S.B.S. Dom Saul III Kaesar Augustus, Pro-Patriarca Ecumênico, o diploma de Honra ao Mérito por Serviços Excepcionais, que Lhe foi conferido pela Família e pela Sociedade Italliana.
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O. N.H. e Cavaleiro de Justiça Paulo Fernando Mitidieri, ladeado pelos Pro-Patriarcas, S.B.S. Dom Saul III e S.B. Mar Salomão Thomaz III, exibe o Diploma que o distingue como Cavaleiro de Justiça na Ordem Apostólica de São João III, al-Marum, da Casa Teocrática de Latakia.
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S.B. S. Dom Saul III Kaesar Augustus ladeado pelo N.H. Paulo Fernando, que segura o Pavilhão Nacional Italiano, e por S.B. Mar Salomão Thomaz III. Dom Saul ostenta a Banda com as cores nacionais da Itália e a Medalha que Lhe foi conferida pela Sociedade Italiana.
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Durante a cerimônia fizeram uso da palavra, agradecendo a presença de S.B.S. Dom Saul III e generosamente enaltecendo Seu trabalho de dedicação ao Povo de Deus, o N.H. Paulo Fernando e S.Excia. o Dr. Adão Dornelles Faraco, os quais, por suas palavras, desvaneceram a D. Saul III, pessoa que se caracteriza por Sua humildade e simplicidade. Como, aliás, cabe ao modo de ser de um Servidor da Santa Igreja de Deus.
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Na foto, alguns elementos que compõem o Memorial da Nobre Família D´Imperio Mitidieri. Vê-se, em quadro, o Brasão de Armas da Família. Ao alto, em parte, aparece foto do então (1906) casal reinante da Itália, da Real Casa de Savoia.
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Na Sociedade Italiana de Alegrete (RS), junto a parte do Memorial da Nobre Família D´Imperio Mitidieri, um grupo de pessoas gradas presentes à homenagem a Dom Saul III, vendo-se da esquerda para a direita, S.A.R. o Príncipe Dom Ricardo César de Ornellas, S.B.S. Dom Saul III, S.A.R. o Príncipe Dom Homero II de Ornellas (segurando a Bandeira Nacional do Brasil), o N.H. Cavaleiro Paulo Fernando, Chefe da Nobre Casa D´Imperio Mitidieri, S.Excia. o Dr. Adão Dornelles Faraco, ex-Prefeito de Alegrete (segurando a Bandeira Nacional da Itália), e S.B. Mar Salomão Thomaz III, Pro-Patriarca de Antioquia e de todo o Oriente, Coadjutor Ecumênico.
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Defronte à Sede da Sociedade Italiana, S.B.S. Dom Saul III, ostentando a Banda com as cores nacionais da Itália e a Medalha que então Lhe foi conferida, segura o belo quadro com as Armas históricas da Família D´Imperio Mitidieri. À Sua direita, o N.H. Cavaleiro Paulo Fernando. Primogênito da Família, segurando a Bandeira Nacional da Itália. A`Sua esquerda, S.B. Mar Salomão Thomaz III e Sua Excia. o Dr. Adão Dornelles Faraco, segurando a Bandeira Nacional do Brasil. O prédio da Sociedade Italiana possue uma longa história. Ao alto, no lugar de honra da fachada, ostentava uma bela escultura com as Armas do Reino da Itália. Infelizmente, por ocasião de Segunda Guerra Mundial, o fanatismo determinou a destruição dessa bela peça artística. Confundia-se, então, qualquer lembrança italiana com o fascismo.
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Durante a cerimônia, S.B.S. Dom Saul III Kaesar Augustus, Pro-Patriarca Ecumênico, dirige palavras de agradecimento pelas honras recebidas e de louvor ao trabalho realizado em homenagem à Nobre Família D´Imperio Mitidieri, que tão assinalados serviços tem prestado à Comunidade Alegretense, no campo da caridade e da vida social. Dom Saul III destacou a importância de manter-se viva a tradição e operante a Consciência Ancestral, que assegura a continuidade de valores e de ideais. Foi especialmente destacado o grande trabalho de coordenação desenvolvido pelo atual Chefe Primogênito da Casa D´Imperio Mitidieiri, no justo e operoso cumprimento de sua função de orientação e liderança.

ATOS PATRIARCAIS, PRO-PATRIARCADO ECUMÊNICO



Reg. Nº 1101/2006 A.D. ,01.11.2006

S.M.R. e I. e S.B. Kyr Yosephos Emmanouèl III, O.S+G., Proto-Eparca de Tadmur, é elevado à dignidade e ofício de Katholikos de Oriente e Vigário Patriarcal para Relações Diplomáticas.

PRO-PATRIARCADO DE ANTIOQUIA, E DE TODO O ORIENTE


Reg. Nº 1119/2006 A.D., 20.11.2006
Exma. Sra. Dona Lucinda Beux Michielon é recebida na Ordem Apostólica de São João III, al-Marum, como Dama de Grã-Cruz de Justiça.
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Reg. N º 1201/2006 A.D. , 30.11.2006
Exmo. Sr. Vicente Pereira Brum,
Conde de São Manoel,
é recebido na Ordem de São João III, al-Marum, como Cavaleiro de Grã-Cruz de Justiça.
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Reg. Nº 1202/2006 A.D., 30.11.2006
Exma. Sra. Dona Izar Souza Brum, Condessa de São Manoel, é recebida na Ordem de São João III, al-Marum, como Dama de Grã-Cruz de Justiça.
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Reg. Nº 1215/2006 A.D., 14.12.2006
N.H. Paulo Fernando da Silva Mitidieri,
Chefe Primogênito da Nobre Casa D´Imperio Mitidieri
é recebido na Ordem de São João III, al-Marum, como Cavaleiro de Justiça.
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Reg. Nº 1216/2006 A.D., 16.12.2006
S.A.R. Dom Homero Corrêa Pires Dornelles, Príncipe de Ornellas,
4º Duque de Arzugitana,
é recebido na Ordem de São João III, al-Marum, como Cavaleiro de Grã-Cruz de Justiça, com Colar.
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Reg. Nº 1217/2006 A.D., 16.12.2006
S.A.R. Princesa Dona Ana Cândida da Silveira Dornelles,
Princesa de Ornellas,
Duquesa de Arzugitana,
É recebida na Ordem de São João III, al-Marum, como Dama de Grã-Cruz de Justiça, com Colar.
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Reg. Nº 1218/2006 A.D., 16.12.2006
Muito Ilustre Sr. Breno Dorneles da Silveira,
Senhor de Pedras Brancas,
é recebido na Ordem de São João III, al-Marum, como Cavaleiro de Justiça.
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Reg. Nº 1219/2006 A.D., 16.12.2006
Muita Ilustre Senhora Dona Elci Maria Dorneles da Silveira,
Senhora de Pedras Brancas,
é recebida na Ordem de São João III, al-Marum, como Dama de Justiça.

PRINCIPES ASSISTENTES AO SACRO TRONO.PRO-PATRIARCAL ECUMÊNICO


Foram distinguidos com a elevação ao Sagrado Ofício e Dignidade de Príncipes- Assistentes ao Sacro Trono Pro-Patriarcal Ecumênico.
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Reg. Nº 0920/2006 A.D.,
19.09.2006

S.A.R. Príncipe Dom Ricardo César I, de Ornellas,
Theokrator, Príncipe dos Godos Peucinos,
é designado Príncipe-Assistente ao Sacro Trono Pro-Patriarcal Ecumênico.
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Reg. 1213/2006 A.D.,
12.12.2006

S.A.R. Príncipe Dom Homero II, de Ornellas, 4º Duque de Arzugitana,
Herdeiro Presuntivo da Teocracia dos Godos Peucinos,
é designado Príncipe-Assistente ao Sacro Trono Pro-Patriarcal Ecumênico.
.
Reg. Nº 1214/2006 A.D.,
13.12.2006

S.M.R. e S.Excia. Revma.
Dom Sergio Paolo Sciullo della Rocca,
Proto-Eparca de Triveneto e do Tirolo, Exarca da Itália e Áustria,
é designado Príncipe-Assistente ao Sacro Trono Pro-Patriarcal Ecumênico.
.
Reg. Nº 2020/2006 A.D.,
19.12.2006,
S.A.R. Alexandre, Príncipe Real de Alânia,
é designado Príncipe-Assistente ao Sacro Trono Pro-Patriarcal Ecumênico.

Friday, November 03, 2006

DIREITO DINASTICO- DIVINA DIARQUIA


Respeitando sempre a liberdade dada ao ser humano pelo próprio Deus, a Divina Diarquia ensina a exemplificação a concórdia e a fraternal co-existência entre as diferentes religiões positivas (3) e lamenta e desaprova quaisquer disputas, condenações, excomunhões e anátemas.
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Obviamente, esta atitude representa a desaprovação a certas práticas e a certos atos que ainda hoje (apezar de pedidos de perdão e de desculpas) envergonham a história de diferentes igrejas ditas históricas, orientais ou ocidentais! Inclusive atos e atitudes da própria Igreja Bizantina!

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(3) - Ou seja, entre as religiões que promovem os valores humanos e, conseqüentemente, a
aproximação da criatura com o seu Criador. Em outras palavras, a redenção da Humanidade.

Tuesday, October 31, 2006

DIREITO DINÁSTICO-TEOCRACIA ECUMÊNICA,

Com a lenta transformação, no exílio, da TEOCRACIA BIZANTINA em TEOCRACIA ECUMÊNICA, é lícito dizer-se que a influência moral da Diarquia histórica (dita, desde sempre, Divina Diarquia, por sua origem e ministério) ampliou-se em muito: sempre fielmente atenta as transformações que se operam no mundo, ao espirito de fidelidade que nasceu ou que se manteve em diferentes comunidades religiosas, a paterna solicitude da Diarquia se estende hoje também a comunidades cristas de diferentes tendências teológicas, desde que respeitados alguns princípios basilares do CRISTIANISMO PRIMITIVO.

Monday, October 30, 2006

DIREITO DINÁSTICO-IMPÉRIO APOSTÓLICO-2


0 Dyarkhès Autokratès tem em si, pela origem, pelo nascimento, pela via sagrada da Família, aquilo que se poderia chamar de poder catalizador. Ele, em bom direito, é autokrator porque traz em si esse poder - que modernamente e com limitações se chama de moderador. Ele e autócrata não porque tudo pode! Mas por que o "imperium", naquilo que Lhe cabe, não depende essencialmente de outros poderes, mas somente do poder e vontade de Deus.
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Os outros poderes existentes Lhe são oferecidos, transmitidos - nos limites certos -
por atos, ou por instrumentos legitimamente estabelecidos por manifestação do Povo de Deus, no exercício da soberania, que lhe e própria, e nos limites próprios dessa soberania. Porque nenhuma soberania é absoluta, nem a do Rei nem a do Povo. Somente a soberania de Deus é absoluta, porque Ele é a fonte única de todo poder.
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Se os outros poderes, oriundos da soberania do Povo, agregaram-se, em parte, ao
poder do Príncipe, ampliando-o e fortalecendo-o, isto foi um ato de delegação de poder. 0 que significa este fato? Significa que o Príncipe, que era por si delegado de Deus, agora e também delegado do Povo.
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Sempre para o bem do Povo de Deus,porque a razão única da existência desses ministérios, desses poderes, ofícios e soberanias, É 0 BEM DO POVO DE DEUS E SUA REDENÇÃO,

Saturday, October 28, 2006

DIREITO DINÁSTICO-IMPÉRIO APOSTÓLICO

Em relação a EKKLESIA, o Mégas Basileus era também dito (e continua sendo)
DYARKHÈS AUTOKRATÈS (Dyarcha Autokrator, Diarca Autocrata), para distinguí-Lo, juridicamente, do outro diarca, o DYARKHÈS APÓSTOLOS (Dyarcha Apostolus, Diarca Apóstolo, ou Patriarca Ecumênico)
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Porque o IMPÉRIO APOSTÓLICO era efetivamente governado por uma DIARQUIA (2), cuja autoridade e direitos, por vias especificas, provinham de Deus, fonte única de todo poder. No Dyarkhès Autokratès repousava o poder maior, o poder basilar no Império. Não por sua própria, exclusiva vontade. Mas porque n'Ele os outros poderes existentes entre o Povo Deus renunciavam, em limites certos e conhecidos, os próprios poderes.

Esses poderes iam somar-se, ou agregar-se, ao poder fundamental, existente no
Príncipe como Dinasta. Porque o Dinasta traz em si, porque isso Lhe e inerente, conatural, imprescritível em Sua família, o poder de aglomerar, reunir em si, agregar a sua pessoa, a seu próprio poder - essa soma de outros poderes que lhe são tribuídos pelo Povo de Deus.


No contexto do IMPERIUM ROMANUN (e referimo-nos aqui ao Império Apostólico) o primeiro Dyarkhès Autokratès foi São Constantino I, o Grande, distinguido e eleito por Deus. Por isso mesmo, Ungido do Senhor e XIIIº Apóstolo. E, depois dele, seus sucessores legítimos, ungidos pela origem dinástica, aprovados pelo Senado Romano, aclamados pelo Povo e consagrados, conforme o costume e as formalidades que se foram cristalizando através do tempo.

Veja-se a beleza e a lógica, a sabedoria e o equilíbrio que caracterizam a verdadeira teocracia bizantina (e todas aquelas que dela derivam): o poder, o IMPERIUM, está todo em Deus. Este o transmite, basilarmente, por eleição Sua, a um príncipe e a Sua linhagem. É um poder sagrado, inquestionável, mas não absoluto! Porque o Príncipe deve obediência a leis e a limites que Lhe impõe a vontade de Deus, através de vias diversas. Estas vias diversas são os outros poderes igualmente estabelecidos por Deus.